Adolfo foi visitar um amigo de infância que não via há muito tempo. Chega na casa do amigo e ding-dong!
Ao abrir a porta, quem o atende é Juquinha, o filhinho de 4 anos do seu amigo:
— Oi Juquinha, lembra de mim? A única vez que te vi foi na sua festinha de 1 ano... Você nem deve lembrar!
— Não lembro não...
— He, he, eu imaginava! O seu pai está aí?
— Meu pai está muito ocupado no momento... Você não gostaria de tomar um copo d'água, comer uma bolacha?
— Muito obrigado, Juquinha... Mas eu prefiro esperar aqui sentado.
Passados uns cinco minutos seu velho amigo aparece:
— Ô Adolfo... Quanto tempo, meu caro!
— É meu amigo... Os anos voam!
— Desculpe a demora, é que eu estava resolvendo um probleminha!
— Não tem erro, o seu filho me recepcionou... E por falar no seu filho, ele é muito educado. Quantos anos ele tem?
— 4 anos...
— 4 anos? Só isso? O que você fez para ele ficar assim?
— Ah... A minha mulher deu essas pílulas aqui pra ele. Desde que ele as tomou virou um garoto super educado!
— Nossa! Você podia me dar um desses remediozinhos aí? Minha mulher tá grávida, sabe? Eu quero que o meu filho já nasça muito educado.
— Tudo bem... Pode pegar!
E lá foi o Adolfo de volta para sua casa, todo empolgado, com as pílulas da educação. Passado algum tempo, chegava a hora de sua mulher parir.
Mas aconteceu um grande problema: passaram 9 meses, 10, 11, 12... E o bebê não nascia. Então, o médico decidiu abrir a barriga dela e tentar descobrir o que estava acontecendo lá dentro.
O doutor a deitou na cama, aplicou a anestesia, pediu o bisturi para a equipe e começou. Após fazer o corte houve uma grande surpresa: eram gêmeos e estavam sentados, discutindo:
— Por favor, pode sair você primeiro...
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
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