Num Posto da Ipiranga, às margens plácidas,
De um Volvo heróico Brahma retumbante
Skol da liberdade em Rider fúlgido
Brilhou no Shell da Pátria nesse instante
Se o Knorr dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço Ford
Em teu Seiko, ó liberdade
Desafia nosso peito à Microsoft.
O Parmalat, Mastercard, Sharp, Sharp
Amil um sonho intenso, um rádio Philips
De amor a Lufthansa à terra desce
Intel formoso céu risonho Olympikus
A imagem do Bradesco resplandece
Gillete pela própria natureza
És belo Escort impávido colosso
E o teu futuro espelha essa Grendene
Cerpa gelada!
Entre outras mil é Suvinil, Compaq Armada.
Do Philco deste Sollo és mãe Doril
Coca Cola, Bombril!
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
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